Os últimos dias dos nossos pais (Livro de Bolso)
12,55€E se os ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial?
Vencedor do Prémio dos Escritores de Genebra (2010)
22,95€ 20,66€
Preço fixo até 31/10/2018 (?)
Preço livre (?)
É impossível não sucumbir ao apelo deste mistério inesquecível, um dos maiores fenómenos editoriais dos últimos anos. N.º 1 de vendas em França 1 milhão de exemplares vendidos Grande Prémio de Romance da Academia Francesa Prémio Goncourt des Lycéens Prémio da revista Lire para o Melhor Romance em língua francesa
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Joël Dicker
ISBN 9789896721824
Data de publicação Novembro de 2016
Edição atual 15.ª
Páginas 696
Apresentação capa mole
Dimensões 152x240x42mm
Coleção Alfaguara
Idade recomendada Adultos
Verão de 1975, Aurora. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas. Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, jovem escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso inesperado. Sente-se incapaz de escrever, e o prazo para entregar o novo romance expirará dentro de poucos meses. Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, professor universitário e um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola Kellergan, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Alguns meses antes, Marcus, amigo e discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do desaparecimento da jovem. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação. O objectivo é salvar a sua carreira, escrevendo um livro sobre o caso mais quente do ano, e dar resposta à incógnita que inquieta toda a América: Quem matou Nola Kellergan? Os elogios da crítica: «A surpresa da rentrée, o livro que não se consegue largar depois de horas de leitura cativante… Tem ecos de Philip Roth, Jonathan Franzen e Woody Allen.» — Le Point «Uma trama maravilhosa, com revelações inesperadas, assassinatos, falsos culpados e verdadeiros destinos. Este romance será a sua perdição… e a sua felicidade.» — Elle «Se começar a ler este grande romance, está perdido: terá de continuar até ao fim. Sentir-se-á manipulado, desorientado, assombrado, irritado e apaixonado por uma história com muitas surpresase pistas falsas. E pensará que só um americano poderia escrever um thriller tão eficaz, tão aventureiro, tão louco…» — Le Journal du Dimanche «É muito invulgar, mas quando acontece é absolutamente excitante. Jovem ou velho, leitor exigente ou fácil de contentar, mulher ou homem, lerá sem interrupção, até à última página, o romance de Joël Dicker. Terminará de o ler exausto e exultante, graças ao jorro contínuo de adrenalina literária que o autor injectou continuamente nas suas veias…» — Le Figaro Littéraire
«Toda a gente falava do livro. Esta é a primeira frase do romance A verdade sobre o caso Harry Quebert: uma profecia que se cumpriu, pois o livro de Joël Dicker já se transformou num fenómeno mundial.» — Le Monde
E se os ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial?
Vencedor do Prémio dos Escritores de Genebra (2010)
O primeiro thriller do autor multipremiado d´O enigma do quarto 622 e A verdade sobre o caso Harry Quebert, os livros que viciaram mais de nove milhões de leitores em todo o mundo.
Joël Dicker em estado puro, numa belíssima edição ilustrada.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Depois d´A Verdade, O Desaparecimento.
Apenas Joël Dicker poderia superar-se a si mesmo, com o thriller mais poderoso dos últimos anos, uma obra que não dá tréguas, tão sofisticada e viciante quanto A verdade sobre o caso Harry Quebert.
Depois d´A Verdade, O Desaparecimento.
Apenas Joël Dicker poderia superar-se a si mesmo, com o thriller mais poderoso dos últimos anos, uma obra que não dá tréguas, tão sofisticada e viciante quanto A verdade sobre o caso Harry Quebert.
Charles Bukowski dizia que escrevia quando se sentia zangado.
Hollywood é, pelas suas palavras, um romance de indignação.
A colectânea inédita de poemas de amor de Charles Bukowski, o poeta maldito que atravessou as fronteiras do seu século para conquistar gerações de leitores.
Fenómeno literário sem precedentes, As partículas Elementares foi o romance que catapultou Michel Houellebecq para a fama à escala planetária.
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
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