Lavoura arcaica
13,91€PRÉMIO CAMÕES 2016
O romance central da obra de Raduan Nassar.
Uma obra fundamental da literatura contemporânea de língua portuguesa.
Uma saga familiar poderosíssima.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
13,95€ 12,56€
Preço fixo até 31/05/2018 (?)
Preço livre (?)
PRÉMIO CAMÕES 2016 Semifinalista do Prémio Man Booker International Segundo romance de Raduan Nassar, Um copo de cólera é uma das mais marcantes obras da literatura brasileira contemporânea. Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Raduan Nassar
ISBN 9789896651008
Data de publicação Junho de 2016
Edição atual 3.ª
Páginas 120
Apresentação capa mole
Dimensões 143x215x13mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Literatura – 15-18 anos Numa manhã depois de uma noite de amor, um casal de amantes lança-se numa discussão sem tento, «com as formigas subindo pela garganta», um duelo verbal em que o objectivo derradeiro parece ser a aniquilação do outro. Entre insultos vitriólicos, tiradas cruéis e egos bélicos, a aventura sexual rapidamente se transforma num jogo de poder sem estribeiras. Esta novela – tão erótica quanto feroz – explora a fronteira entre o desejo de dominar e a vontade de ser dominado, entre a paixão e a submissão, expondo as complexas entranhas do amor. De tal forma tenso e vibrante, Um copo de cólera rapidamente se transformou numa obra de culto da língua portuguesa, confirmando Raduan Nassar como um dos mais marcantes escritores modernos do Brasil, ao lado de nomes como os de Clarice Lispector e Guimarães Rosa. «… e estava assim na janela, quando ela veio por trás e se enroscou de novo em mim, passando desenvolta a corda dos braços pelo meu pescoço, mas eu com jeito, usando de leve os cotovelos, amassando um pouco seus firmes seios, acabei pidindo com ela a prisão a que estava sujeito, e, lado a lado, entrelaçados, os dois passamos, aos poucos, a trançar os passos, e foi assim que fomos diretamente pro chuveiro.» Sobre Um copo de cólera: «A novela mantém um vigor intemporal, uma linguagem veloz, ferina e sem cerimónias que leva o leitor de roldão até à última página, circular e redentora. Uma experiência radical.» «Um dos pontos mais altos da língua portuguesa dos nossos tempos.» «Ler Raduan Nassar é uma experiência intensa. (…) A forma como combina as palavras resulta num efeito extraordinário.» «Poucas vezes na literatura das últimas décadas o rigor formal e o engajamento político encontraram o simples em um universo tão poético.» «Um dos livros mais invulgares e incandescentes da literatura brasileira contemporânea.» «Uma obra que é um pedaço de carvão em brasa. (…) Tem mais poder nas suas poucas páginas do que a maioria dos livros com cinco ou dez vezes mais páginas.» «Um olhar profundo sobre a convulsão de uma sociedade rasgada por divisões de raça, classe e género.» «Um livro carregado de drama, violenta ironia e proeza linguística. (…) A obra de uma mente original.» «Uma prosa feroz e lancinante, para devorar de uma só vez.» «Um diagrama de prosa estimulante sobre uma relação de amor. Um grande livro.»
«Um punhado de páginas poéticas e brutas que ensinam como se escreve sobre sexo em português.»
Pedro Mexia, Expresso
Sílvia Souto Cunha, Visão
Folha de S. Paulo
Times Literary Supplement
Cult, Brasil
Jornal da Tarde, Brasil
The Guardian, Reino Unido
The Independent, Reino Unido
The National, Reino Unido
Frankfurter Rundschau, Alemanha
Die Weltwoche, Alemanha
PRÉMIO CAMÕES 2016
O romance central da obra de Raduan Nassar.
Uma obra fundamental da literatura contemporânea de língua portuguesa.
Uma saga familiar poderosíssima.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
PRÉMIO CAMÕES 2016
Antologia de contos e outros textos de Raduan Nassar, um dos grandes autores contemporâneos da língua portuguesa.
Inclui textos nunca antes publicados em Portugal.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
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