A flor e o peixe
14,99€Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
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Um belíssimo livro para quem não pode viver sem livros. Com texto e ilustrações de Afonso Cruz, um dos mais completos autores portugueses, que surpreende a cada novo livro.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789897841972
Data de publicação Abril de 2021
Edição atual 4.ª
Páginas 128
Apresentação capa dura
Dimensões 133x192mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Literatura – Dos 15 aos 18 anos – Maiores de 18 anos Na biblioteca do faraó Ramsés II estava escrito por cima da porta de entrada: «Casa para terapia da alma.» É o mais antigo mote bibliotecário. De facto, os livros completam-nos e oferecem-nos múltiplas vidas. São seres pacientes e generosos. Imóveis nas suas prateleiras, com uma espantosa resignação, podem esperar décadas ou séculos por um leitor. Somos histórias, e os livros são uma das nossas vozes possíveis (um leitor é, mal abre um livro, um autor: ler é uma maneira de nos escrevermos). Nesta deliciosa colheita de relatos históricos e curiosidades literárias, de reflexões e memórias pessoais, Afonso Cruz dialoga com várias obras, outros tantos escritores e todos os leitores. Este é, evidentemente, um livro para quem tem o vício dos livros. Os elogios da crítica: «Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.» El País (Espanha) «Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.» Revista Quimera (Espanha) «A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz. (…) Um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica – a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.» Éric Chevillard, Le Monde (França) «Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» Miguel Real, Jornal de Letras «Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» José Mário Silva, Expresso «Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (…) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» Isabel Lucas, Público «Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (…) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.» João Céu e Silva, Diário de Notícias
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
(Vamos mudar o mundo)
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Livro de Natal ilustrado, humanista e provocador, de Afonso Cruz,
com posfácio de Joana Bértholo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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