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O meu nome é Lucy Barton

Vencedora do Prémio Pulitzer, Elizabeth Strout é uma das escritoras americanas mais aclamadas da actualidade.

Em O meu nome é Lucy Barton emprega a sua invulgar capacidade de observação das relações humanas para lançar luz sobre a mais basilar e complexa de todas elas - a relação entre mães e filhas.

Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Elizabeth Strout

Tradutor(a) Rita Canas Mendes

ISBN 9789896651176

Data de publicação Setembro de 2016

Edição atual 3.ª

Páginas 176

Apresentação capa mole

Dimensões 135x230x15mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

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Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.

Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.

Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.

Os elogios da crítica:

«O meu nome é Lucy Barton confirma Elizabeth Strout como uma narradora muito talentosa, imersa nas nuances das relações humanas, tecendo tapeçarias familiares com compaixão, sabedoria e inteligência.» — The Guardian

«Espectacular… O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.» — The Washington Post

«O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas… A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou a uma sutra, embora despretensiosa e sensata.» — Newsday

«Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos por vezes sentimos.» — Time

«Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas.» — People

«Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.» — Hilary Mantel

«Uma grande acuidade moral está subjacente à natureza gentil deste livro minuciosamente sensível, que prefere a complexidade à condenação. Não encontrará vilões adulterados aqui, apenas seres humanos muito falíveis, com uma possibilidade de redenção – e até talvez de felicidade.» — Boston Globe


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