Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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Preço fixo até 31/05/2020 (?)
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FINALISTA DO PRÉMIO LITERÁRIO FERNANDO NAMORA Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago. Atmosférico, intimista e comovente, O luto de Elias Gro é um mergulho na alma humana. Unanimemente elogiado pela crítica, é o primeiro volume da magnífica Trilogia dos lugares sem nome, completada por O paraíso segundo Lars D. e O deslumbre de Cecilia Fluss.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789898775337
Data de publicação Junho de 2018
Páginas 328
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x12mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Literatura – Dos 15 aos 18 anos – Maiores de 18 anos Numa pequena ilha perdida no Atlântico, um homem procura a solidão e o esquecimento, mas acaba por encontrar muito mais. A ilha alberga criaturas singulares: um padre sonhador, de nome Elias Gro; uma menina de onze anos perita em anatomia; Alma, uma senhora com um coração maior do que a ilha; Norbért, um velho louco que tem por hábito vaguear na noite; e o fantasma de um escritor, cuja casa foi engolida pelo mar. O narrador, lacerado pelo passado, luta com os seus demónios no local que escolheu para se isolar: um farol abandonado, à mercê dos caprichos da Natureza – e dos outros habitantes da ilha. Com o vagar com que mudam as estações, o homem vai, passo a passo, emergindo do seu esconderijo, fazendo o seu luto e descobrindo, numa travessia de alegria e dor, a medida certa do amor. Sobre O luto de Elias Gro: «Um retrato íntimo da mortalidade.» «O melhor romance de Tordo.» Sobre a obra de João Tordo: «O Prémio José Saramago merece este criador. E João Tordo faz jus pleno a um prémio que leva a notável chancela Saramago.» «Uma das melhores vozes da ficção portuguesa.» «Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força misteriosa da escrita.» «[Biografia involuntária dos amantes tem] um absolutamente inolvidável quarteto de personagens criadas por João Tordo, que desafiará durante muito tempo a imaginação dos futuros escritores portugueses.» «[Biografia involuntária dos amantes] é um livro desmesuradamente inteligente que testa os limites da verosimilhança entre a vida e a literatura.»
«O luto de Elias Gro há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da Literatura Portuguesa contemporânea.»
João Gobern, Jornal de Letras
Isabel Lucas, Público
José Mário Silva, Expresso
«Temos escritor.»
Pilar del Río
Nelida Piñon
Francisco José Viegas, Correio da Manhã
António Pedro Vasconcelos, Sol
Miguel Real, Jornal de Letras
Rui Lagartinho, Time Out
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
Nova edição do romance de estreia de um dos mais entusiasmantes escritores portugueses da actualidade.
Uma história de solidão e mistério ambientada em Londres.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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