O sábio jovem narrador mostra que a maldade pode ser um sussurro ou um grito, um sorriso ou uma carranca, à medida que a lista de pessoas mazinhas cresce para incluir pais, irmãos e «agressores» das mais variadas formas e feitios.
Um livro com uma mensagem de otimismo, gentileza e alegria, que apelará tanto aos mais pequenos como aos adultos, que se reconhecerão em muitas das situações.
«Uma alegoria inteligente e subversiva para a subjetividade do “bem” e do “mal”, como o contexto e os motivos os enquadram, e uma prova de como o otimismo é a nossa maior arma de defesa.»
Maria Popova, BrainPicking.org
«O tom agridoce do livro trata a mesquinhez com simpatia e defende a bondade como antídoto.»
Publishers Weekly
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