Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago. O deslumbre de Cecilia Fluss marca o fim da trilogia composta pelos romances O luto de Elias Gro e O paraíso Segundo Lars D. «Com as incógnitas eu consigo viver, são os factos que eu não aguento.» Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789896651923
Data de publicação Março de 2017
Edição atual 2.ª
Páginas 336
Dimensões 140x190x13mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Literatura – Dos 15 aos 18 anos – Maiores de 18 anos Aos catorze anos, Matias Fluss é um adolescente preocupado com três coisas: o sexo, um tio enlouquecido e as fábulas budistas. Vive com a mãe e a irmã mais velha, Cecilia, numa espécie de ninho onde lambe as feridas da juventude: a primeira paixão, as dúvidas existenciais, os conflitos de afirmação. Sempre que sente o copo a transbordar, refugia-se na cabana isolada do tio Elias. Cedo, contudo, a inocência lhe será arrancada com o desaparecimento súbito de Cecilia, que, afundada numa paixão por um homem desconhecido, é vista pela última vez a saltar de uma ponte. Muito mais tarde, Matias será obrigado a revisitar a dor, quando a sua pacata vida de professor universitário for interrompida por uma carta vinda das sombras do passado, lançando a suspeita sobre o que aconteceu realmente à irmã – sem saber ainda que regressar ao passado poderá significar, também, resgatar-se a si mesmo. No final desta «trilogia dos lugares sem nome», iniciada com O luto de Elias Gro, João Tordo explora, através de personagens únicas e universais, numa geografia singular, os temas da memória e do afecto, do amor e da desolação, da vida terrena e espiritual, procurando aquilo que com mais força nos liga aos outros e a nós próprios. Sobre a Trilogia dos lugares sem nome: «O autor escolheu um complexo caminho para chegar ao leitor. Neste processo, ganhou o leitor, o autor e a literatura.» «Um pequeno paraíso literário.» «Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar. (…) Um sólido trabalho de linguagem.» Sobre a obra de João Tordo: «Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados.» «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» «Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força misteriosa da escrita.»
«O novo romance do século XXI em Portugal.»
João Céu e Silva, Diário de Notícias
Mário Rufino, P3, Público
Pedro Miguel Silva, Deus Me Livro
Isabel Lucas, Público (sobre O paraíso segundo Lars D.)
«Um dos maiores talentos literários de Portugal (…) a sua formação reflecte-se nas suas obras: tal como Gonçalo M. Tavares, a escrita, para Tordo, significa explorar questões existenciais.»
Darmstädter Echo, Alemanha
Le Monde, França
José Saramago
António-Pedro Vasconcelos, Sol
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
Nova edição do romance de estreia de um dos mais entusiasmantes escritores portugueses da actualidade.
Uma história de solidão e mistério ambientada em Londres.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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