Nem todas as baleias voam (Livro de Bolso)
10,76€«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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O mundo, dizem, é um livro. E um livro também pode conter o mundo. GRANDE PRÉMIO DE LITERATURA DE VIAGENS MARIA ONDINA BRAGA, ATRIBUÍDO PELA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789896652289
Data de publicação Novembro de 2017
Páginas 656
Apresentação capa dura
Dimensões 125x190x15mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Cultura e Sociedade – Ensaio – Literatura – dos 9 -11 anos Partindo das suas muitas viagens, Afonso Cruz apresenta neste livro a sua leitura do mundo, um passeio que nos leva a lugares tão persos como a geografia, a arte, a ciência, a filosofia e a literatura. Partilhando com o leitor as suas experiências, sugere que façamos com ele percursos idênticos, bastando, para passear assim, dar «um passo para o lado ou usar a imaginação». O resultado poderá ser, se aceitarmos o convite, uma visão nova do mundo. «Apesar da beleza da paisagem, dos campos de arroz, do verde omnipresente, dos templos hindus, dos macacos zangados, uma das melhores coisas que trouxe de Bali foi uma oferta do João, que embrulhou e me ofereceu uma palavra, talvez duas: Jalan significa rua em indonésio, disse-me. Também significa andar. Jalan jalan, a repetição da palavra, que muitas vezes forma o plural, significa, neste caso, passear. Passear é andar duas vezes. (…) Passear é o que fazemos para não chegar a um destino, não se mede pela distância nem pela técnica de colocar um pé à frente do outro, mas sim pelo modo como a paisagem nos comoveu ou como o voo de um pássaro nos tocou. É um pouco como a arte, tem o valor imenso de tudo aquilo que não tem valor nenhum. Pode não ter razão, destino, objectivo, utilidade, e é exactamente aí que reside a riqueza do passeio. Não existem profissionais do passeio. Chesterton, que era um grande apologista do amador, dizia que as melhores coisas da vida, bem como as mais importantes, não são profissionalizadas. O amor, quando é profissionalizado, torna-se prostituição.» Os elogios da crítica: «Afonso Cruz é um passeante a escrever sobre a matéria de que é feito o escritor e a literatura que produz: Jalan Jalan, espécie de enciclopédia, também livro de memórias.» «Jalan Jalan, de Afonso Cruz, constitui um caso especial para quem gosta de ler boa literatura e para quem exige um pouco mais, ou muito mais do que a boa história. (…). Qual a matéria-prima desta obra? É a vida, mesma. Mais do que a imaginação. Nota-se que há matéria vivida. Afonso Cruz está a atingir a maturidade da escrita, afirmando-se como um autor que vale a pena ler e cultivar. Afonso Cruz usa a sua capacidade criativa em vários tabuleiros para nos entusiasmar na arte extraordinária e inesgotável da leitura.» «A leitura de Jalan jalan, de Afonso Cruz, transmite a sensação estética de se estar em presença de um autor em plena maturidade literária e filosófica. Aproveite, caro leitor.» «Já uma vez escrevi que Afonso Cruz é um dos autores mais cultos da sua geração, e este livro, na sua prosa fluida, no modo inteligente como nos dá a conhecer o mundo, é prova bastante.» «Este livro pode ler-se em sentido único, da primeira à última página, ou deambulando, para trás e para a frente, de texto em texto (…). O autor até dá uma ajuda para uma ordem e leitura alternativa: no fim de cada texto remete-se para outros que têm afinidades com ele. Jalan jalan torna-se, assim, uma espécie de labirinto onde cabem todos os assuntos do mundo.» «Jalan jalan não se destina a ser lido de uma vez. Não poucos dos textos contêm pensamentos que exigem pausa e meditação.» «Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (…) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.» «Um livro desafiador, Jalan jalan, cujo significado é passear em indonésio, levará qualquer leitor ao reencontro da sua consciência, esse lugar feito de sonhos (ainda) por cumprir.»
Isabel Lucas, Público
Guilherme de Oliveira Martins, Ensaio Geral, Renascença
Miguel Real, Visão
Eduardo Pitta, Sábado
Pedro Dias de Almeida, Visão
Luís Faria, Expresso
João Céu e Silva, Diário de Notícias
Blogue Ler-te
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
(Vamos mudar o mundo)
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Livro de Natal ilustrado, humanista e provocador, de Afonso Cruz,
com posfácio de Joana Bértholo.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
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