A noite da espera
15,21€Um dos 10 livros finalistas do
PRÉMIO OCEANOS
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PRÉMIO DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES
16,90€ 15,21€
Preço fixo até 31/08/2019 (?)
Preço livre (?)
Prémio Jabuti de Melhor Romance
De um dos mais importantes autores brasileiros, uma saga familiar atmosférica e inquietante.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Milton Hatoum
ISBN 9789896652692
Data de publicação Setembro de 2017
Edição atual 2.ª
Páginas 264
Dimensões 137x200x15mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura
Literatura – 15-18 anos – maiores de 18 anos
Em Manaus, grande porto nas margens do rio Negro, na Amazónia, vivem-se as décadas douradas da Febre da Borracha, no dealbar do século XX. Na casa da família de Halim, a convulsão é de outra natureza.
Yaqub e Omar são gémeos idênticos, nascidos no seio de uma família de origem libanesa. Parecem-se muito, mas por dentro são diametralmente diferentes. Yaqub é silencioso e introspectivo e passa o tempo com a cabeça enfiada nos livros. Por seu lado, Omar, o preferido da mãe, é de carácter alegre e impulsivo. Une-os – ou separa-os – a paixão pela mesma mulher e a disputa pelo amor dos pais. Depois de alguns anos a viver no Líbano, Yaqub regressa ao Brasil e instala-se numa vida de sucesso. Omar, pelo contrário, entra numa espiral de vícios, rancores, conflitos insolúveis e relações incestuosas.
Há ainda Nael, filho da empregada da casa. Também ele tem os seus fantasmas e tenta, na busca pela identidade do pai, reconstruir o seu passado. É ele quem nos conta a história do lento declínio da família, numa casa que se desfaz, imersa no sufocante calor da Amazónia, num quotidiano minado pela paixão, a vingança e o incesto.
Da autoria de uma das vozes maiores da literatura brasileira contemporânea, Dois irmãos é uma tapeçaria de personagens inesquecíveis, um retrato vibrante de uma cidade e de um país em mudança, uma reflexão sobre o futuro que é possível construir a partir das ruínas.
Sobre Dois irmãos:
«Dois irmãos é ficção na sua mais verdadeira acepção… Um romance sólido e brilhante.»
The Times Literary Supplement
«Uma história cheia de humanidade, contada num mundo que se nos torna real nas mãos de um excelente escritor. Hatoum é incrível com cheiros e cores, rios e manjares.»
The Guardian
«Temos de sintonizar bem os ouvidos para ouvir as vozes dos imigrantes libaneses de Milton Hatoum, a viver há cinquenta anos numa cidade portuária decadente… As suas personagens são intensamente humanas e reais.»
The New York Times
«Estranho e perturbador… A tapeçaria humana é rica, a atmosfera é ainda mais rica… É um mundo exótico, um mundo perigoso, e Hatoum é brilhante a dar-lhe vida.»
Publishers Weekly
«O livro de Hatoum, como todas as boas obras literárias, tem uma condição universal, por ser também, e sobretudo, um livro sobre a memória e o esquecimento, a vingança e o perdão.»
Leyla Perrone-Moysés, Jornal de Resenhas
«Dois irmãos é o resultado do amadurecimento do rigor literário. Pode ser afirmado sem qualquer reserva que este é um dos melhores romances brasileiros em muitos anos.»
Paulo Roberto Pires, Babel
«As inconclusões do passado e a reconstrução do desfeito eram temas de seu livro de estreia. E ressoam agora, como harmonias de fundo, para a rapsódia de Dois irmãos, que confirma o nome do autor entre os mais destacados da sua geração.»
Artur Nestrovski, Folha de S. Paulo
«Milton Hatoum tem-se dedicado à tarefa minuciosa de recompor vozes silenciadas, gestos invisíveis, objetos em vias de desaparecimento ou perdidos para sempre.»
Wander Melo Miranda, Jornal do Brasil
Um dos 10 livros finalistas do
PRÉMIO OCEANOS
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PRÉMIO DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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