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A sul de nenhum norte

Histórias da vida subterrânea.

Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Charles Bukowski

Tradutor(a) Vasco Gato

ISBN 9789897841262

Data de publicação Outubro de 2020

Edição atual 2.ª

Páginas 264

Apresentação capa mole

Dimensões 150x235mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

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Plano Nacional de Leitura

Literatura – 15-18 anos

Um homem compra um manequim feminino pelo qual se apaixona perdidamente.

Um escritor alcoólico alcança finalmente o sucesso, mas não se liberta do vício.

Dois vagabundos partem para um assalto nocturno e acabam transformados em assassinos.

Henri Chinaski, o inesquecível alter ego de Bukowski, faz-se passar por nazi na escola, em plena Segunda Guerra Mundial, só porque já não aguenta ouvir mais discursos patrióticos.

Bêbedos, escritores falhados, prostitutas, ladrões, pugilistas, bandidos: as personagens que povoam as páginas destes contos são velhos conhecidos do mundo narrativo de Bukowski. É a essas massas silenciosas, que facilmente rotulamos e proscrevemos, que Bukowski, com humor cáustico, incómoda lucidez e profunda compaixão, empresta a sua voz nestas páginas.

É a América das ruas que aqui se retrata: a América dos bordéis, das salas de jogo, dos bares mais esquálidos, das oportunidades sempre adiadas; a América que não conheceu o Grande Sonho e de que Bukowski foi, talvez, o mensageiro mais autêntico.

Os elogios da crítica:

«Desde George Orwell que ninguém escrevia tão bem sobre quem vive à margem.»
The New York Times

«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.»
The Observer

«Ele trazia todos de volta à Terra. Até os anjos.»

Leonard Cohen

«Um daqueles escritores que cada novo leitor descobre com um entusiasmo transgressivo.»

The New Yorker

«Bukowski escreve como um sábio louco; fala das entranhas, sobre a futilidade e a beleza da vida.»

Publishers Weekly

«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.»

The Observer

«Há uma aspereza muito real nas personagens dos romances de Bukowski.»

The New York Times Review of Books

«Um laureado da vida marginal americana.»

Time

«Um agitador profissional… representante da marginalidade de Los Angeles… Bukowski escreve, com uma insistência louca e romântica, que os falhados são menos falsos que os vencedores. E fá-lo com uma intensa compaixão pelas almas perdidas.»

Newsweek

«O que acontece com Bukowski é que, quando lemos o que tem para dizer, ele tem razão.»

Sean Penn

«Nas suas respectivas gerações, Wordsworth, Whitman, William Carlos Williams e os Beats aproximaram a poesia de uma linguagem mais natural. Bukowski foi ainda mais longe.»

Los Angeles Times Book Review


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