Plano Nacional de Leitura
Literatura – Dos 15 aos 18 anos – Maiores de 18 anos
Cora é escrava numa plantação de algodão no Estado sulista da Geórgia. A vida é um inferno para todos os escravos, mas particularmente difícil para Cora. Abandonada pela mãe, ela cresce no meio da mais difícil solidão, a dos que são marginalizados pelos seus iguais. Quando Caesar, um jovem escravo acabado de chegar do Estado vizinho da Virgínia, lhe fala da estrada subterrânea, os dois decidem correr um risco fatal e fogem da plantação, rumo ao Norte e à Liberdade. Nessa madrugada de mau presságio, inicia-se uma fuga sangrenta, uma odisseia de esperança e desilusão.
A estrada subterrânea converte em realidade uma fábula da época esclavagista e imagina uma verdadeira rede de estações clandestinas unidas por um caminho-de-ferro subterrâneo que cruza a nação norte-americana. Na fuga, Cora encontrará em cada nova paragem um mundo novo, numa viagem que é uma descida aos infernos da condição humana mas também uma epopeia de esperança num país onde ainda há homens bons.
Colson Whitehead brinda-nos com uma história universal, simultaneamente onírica e brutalmente realista, a história de uma mulher ferozmente determinada em mudar o seu destino, uma reflexão inquietante sobre a história de que todos fazemos parte.
Aonde nos leva esta estrada?
Sobre A estrada subterrânea:
«Incrível. Poderoso.»
Barack Obama
«Um romance poderoso, quase alucinante… Ecos de Toni Morrison, Victor Hugo e Ralph Ellison. Pinceladas de Jorge Luis Borges, Franz Kafka e Jonathan Swift…»
Michiko Kakutani, The New York Times
«Tensa, atmosférica e inquietante; é uma história para partilhar e recordar.»
People
«A estrada subterrânea é uma obra-prima americana, um documento inquietante de uma história cruel, uma obra de ficção brilhante e única.»
Michael Schaub, NPR
«Uma obra-prima, profunda e plenamente conseguida, uma peculiar combinação de história e fantasia que levará os críticos a fazerem comparações justas com Toni Morrison e Gabriel García Marquez…»
The Boston Globe
«De longe a obra literária mais esperada do ano, que já entrou no cânone dos romances essenciais sobre o passado particular da América.»
Ron Charles, The Washington Post
«Electrizante, engenhoso, comovente, inquietante, revelador.»
Vogue
«A escrita: electrizante. As cenas: muitas vezes aterradoras. O livro: imperdível.»
Huffington Post
«Luminoso, furioso e extraordinariamente inventivo. Prosa extraordinária e verdades desconfortáveis.»
The Observer
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