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Jesus Cristo bebia cerveja
Eleito melhor livro do ano pelos leitores do Público. Livro do Ano nos Prémios Time Out Lisboa 2012.
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Caraterísticas
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789896721336
Data de publicação Maio de 2012
Edição atual 11.ª
Páginas 272
Dimensões 150x240x12mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
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Plano Nacional de Leitura Literatura – Maiores de 18 anos Uma pequena aldeia alentejana transforma-se em Jerusalém graças ao amor de uma rapariga pela sua avó, cujo maior desejo é visitar a Terra Santa. Um professor paralelo a si mesmo, uma inglesa que dorme dentro de uma baleia, uma rapariga que lê westerns e crê que a sua mãe foi substituída pela própria Virgem Maria são algumas das personagens que compõem uma história comovente e irónica sobre a capacidade de transformação do ser humano e sobre as coisas fundamentais da vida: o amor, o sacrifício e a cerveja. Os elogios da crítica: «A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz, (…) um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero: uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica – a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções. (…) todas as personagens deste romance decididamente surpreendente, vítimas de uma fatalidade mais poderosa do que a sua vontade, irão bebê-la até à última gota, até às borras.» — Éric Chevillard, Le Monde «Jesus Cristo bebia cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.» — Giovanni Dozzini, Europa Sobre Afonso Cruz: «Afonso Cruz consegue transformar temas tão profundos e essenciais como a morte, o amor, o Eu e o tempo numa história em que todas as personagens importam e que tem tantas emoções que se lê com o coração aceso, como nas iluminuras religiosas.» — Ana Dias Ferreira, Time Out «Não vou descansar até que todos os leitores descubram o Afonso Cruz. Já prometi usar de violência física para obrigar um a um a ler a maravilha que ele escreve, e não estou a brincar. Faz-me a alma luxuosa. Passo a ter jóias na imaginação.» — Valter Hugo Mãe
«Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» — Miguel Real, Jornal de Letras
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