Retrato do Artista quando Jovem Cão
10,94€Retrato, em dez histórias, de um dos escritores mais originais e
empolgantes do século XX.
Com tradução de Manuel Alberto Vieira e introdução de Frederico Pedreira
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Retrato, em dez histórias, de um dos escritores mais originais e
empolgantes do século XX.
Com tradução de Manuel Alberto Vieira e introdução de Frederico Pedreira
O romance revolucionário que acordou a Europa para a violência do colonialismo.
Com tradução de Patrícia Couto e introdução da embaixadora Ana Gomes
Uma peça seminal da dramaturgia europeia, que explora o lugar da mulher na sociedade europeia do século XIX e expõe a hipocrisia patriarcal dos «papéis de género».
Com tradução e introdução de Karl Erik Schollhämmer
Um texto fundador da literatura ocidental, que influenciou profundamente a Arte, a Cultura e o Imaginário europeus.
Com tradução e introdução de Paulo Farmhouse Alberto
«GUERRA É PAZ.
LIBERDADE É ESCRAVATURA.
IGNORÂNCIA É FORÇA»
O romance mais influente do século XX, dramaticamente atual.
Com tradução de Catarina Ferreira de Almeida e introdução de Raquel Vaz Pinto.
Em A Viagem, o seu primeiro romance, Virginia Woolf traça um retrato perspicaz da condição da mulher no início do século XX e dos limites que lhe são impostos.
Com tradução e introdução de Miguel Romeira
Comovente e provocadora, Frankenstein é a desditosa história de Victor Frankenstein e do monstro que criou, história de solidão e ambição que, segundo o The New York Times, «passou de literatura a mito».
Com tradução de Guilherme Pires e introdução de Alexandre Quintanilha
Marco Aurélio, o último dos Cinco Bons Imperadores, filósofo estoico num momento turbulento do império romano, refugiava-se nos seus pensamentos para encontrar uma linha condutora para o seu modo de governar, assente na razão e na virtude. Assim nasceram as Meditações, texto fundamental nos dias de hoje, lido por milhões de pessoas que encontram na sabedoria de Marco Aurélio uma incontestada consolação.
Com introdução de José Pedro Serra e tradução, do grego, de Rui Carlos Fonseca.
As corajosas memórias de um escravo que se tornou uma das principais figuras do século XIX.
Para o jornal The Guardian, um dos Melhores 100 Livros de Não Ficção de Todos os Tempos.
Com introdução de Cristina Roldão e tradução de Guilherme Pires.
Pela mão de um dos mais acarinhados autores norte-americanos, uma crítica lúcida e feroz à religião.
Com introdução de António Araújo e tradução de Madalena Caramona.
Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.
Com introdução de Maria Clara Sottomayor e tradução de Joana Márkus Neves.
Um clássico de Shakespeare sobre os inegáveis efeitos físicos e psicológicos da ambição e da sede de poder.
Um homem a braços com as consequências trágicas de uma ambição desmedida.
Uma história exemplar sobre o caminho sinistro até à loucura.
Tradução e introdução de Daniel Jonas (Grande Prémio de Tradução Literária 2022)
Um retrato mordaz de um homem que tenta desesperadamente deixar de fumar e encontrar um sentido para a sua vida.
Com introdução de Gonçalo M. Tavares e tradução de Ana Cláudia Santos.
Uma miniaturista do quotidiano, a modernista Katherine Mansfield marcou a cena literária inglesa do início do século XX com Festa no Jardim, uma coletânea de contos em que se evidencia um humor subtil aplicada à crítica social inequívoca.
Com tradução e introdução de Alda Rodrigues.
Romanceiro Cigano, o poema que consagrou Federico García Lorca, e Poeta em Nova Iorque, numa nova tradução de Miguel Filipe Mochila, com introdução de Pedro Mexia.
O reencontro inesperado, oito anos depois da rutura do noivado, entre Anne e Frederick reacende em ambos uma paixão que todos criam extinta.
Com tradução de Alda Rodrigues e introdução de Dulce Maria Cardoso.
Com introdução, seleção e notas de Nuno Amado, especialista em Fernando Pessoa e professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
«”Bartleby, podia dar um pulo aos correios e ver se há alguma coisa para mim?” “Preferia que não.”»
Com tradução de Tatiana Faia e introdução de Pedro Sobrado.
Uma controversa receita para o poder que permanece, 500 anos depois da sua publicação, um dos textos mais lidos e estudados de sempre.
Com introdução de Paulo Portas e tradução de Igor Lobão.
Publicado em 1890 como uma novela na Lippincott’s Monthly Magazine, O Retrato de DorianGray, foi recebido com escândalo, classificado como imoral e censurado.
Com tradução de Catarina Ferreira de Almeida e introdução de João R. Figueiredo.
«Calar-me? Hei de falar tão livre como o vento. E venham todos, céu, diabos, homens, Que gritem contra mim, hei de falar.»
Com tradução e introdução de Daniel Jonas.
«A Falência é o justo resgatar de um dos nomes mais estimulantes das letras brasileiras do virar se século XIX para o XX, um livro ao melhor estilo realista que pode ser posto a par de obras como a de Machado de Assis.» Isabel Lucas, Público
Com introdução de Alva Martinez Teixeiro.
«Se viveres, um dia serás livre; a pedra do sepulcro é que nunca se levanta.»
Com introdução de Abel Barros Baptista.
Considerado um dos textos mais importantes do século xx, Um Quarto Só Seu marca um momento fundador do feminismo moderno.
Um ensaio marcante de uma autora incontornável do pensamento moderno, Virgínia Woolf, agora nos Penguin Clássicos, com prefácio de Ana Luísa Amaral e tradução de Isabel Castro Silva.