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Se esta rua falasse

De um nome incontornável da literatura americana do século XX, a história de um amor posto à prova pela injustiça.

O livro que inspirou o filme de Barry Jenkins.

Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) James Baldwin

Tradutor(a) José Mário Silva

ISBN 9789896656461

Data de publicação Setembro de 2018

Edição atual 4.ª

Páginas 200

Apresentação capa mole

Dimensões 130x234x15mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

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Se esta rua falasse, esta seria a história que contaria: Tish, 19 anos, apaixona-se por Fonny, que conhece desde criança. Fazem juras de amor e conjuram sonhos para a vida a dois. Mas Fonny é atirado para a prisão, falsamente acusado de um crime horrível. Quando Tish descobre que está grávida de Fonny, as duas famílias lutam por encontrar provas que ilibem o rapaz do crime que não cometeu.

Separados por uma fria parede de vidro, Tish e Fonny esperam e desesperam, transportados dia após dia após dia por um amor que procura transcender a desesperança, a injustiça, o racismo, o ódio.

Entre o pulsante bairro de Harlem, onde Fonny sonha tornar-se escultor, e a ilha de Porto Rico, onde talvez se encontre a prova da sua inocência, desenrola-se uma corrida contra o tempo, pautada pelo crescimento da barriga de Tish.

Sensual, violento e profundamente comovente, este romance é uma bela canção de blues, de toada doce-amarga, com notas de raiva e ainda assim cheia de esperança.

Publicado pela primeira vez em 1974, Se esta rua falasse é o quinto romance de James Baldwin, um dos nomes maiores da literatura americana do século XX e uma das vozes mais influentes do activismo pelos direitos civis.

Um romance-manifesto contra a injustiça da justiça e uma história de amor intemporal, é hoje tão pertinente e tão comovente quanto no dia da sua publicação.

Os elogios da crítica:

«Nas tuas mãos, o verbo fez-se bonito outra vez. Nas tuas mãos vimos como deve ser a palavra: nem sem sangue, nem sangrenta, mas viva. (…) Os milhares e milhares que se permitiram seduzir pela tua palavra, nesse mesmo gesto fizeram-se mais nobres, civilizados.»
Toni Morrison, na eulogia a James Baldwin

«Uma história comovente, dolorosa, tão vividamente humana e tão fiel à realidade que se torna intemporal.»
Joyce Carol Oates, The New York Times

«Um dos grandes intérpretes da América do século XX.»
Isabel Lucas, Público

«Um dos melhores livros de Baldwin, talvez o melhor de todos.»
The Philadelphia Inquirer

«Uma história comovente, dolorosa, tão vividamente humana e tão fiel à realidade que a lemos como uma história intemporal.»
Joyce Carol Oates, The New York Times

«Se Van Gogh era o artista-santo do século dezanove, James Baldwin é o artista-santo do século vinte.» Michael Ondaatje

«Uma história poderosa, que nos persegue# Uma obra belíssima, sobretudo no retrato da paixão própria da juventude.»
Cosmopolitan

«Uma obra importantíssima na literatura negra Americana# É o melhor romance de Baldwin, até os seus leitores mais fiéis ficarão rendidos.»
The New Republic

«Uma bomba emocional… Um ataque poderoso ao cinismo que actualmente parece querer esvaziar a nossa determinação para confrontar problemas sociais profundos.»
Library Journal

«Um livro que humaniza o homem negro, através das suas relações íntimas, com pais, amantes, irmãos e filhos. Oscila entre o optimismo e o desespero, até ressurgir das cinzas das esperanças despedaçadas.» Gawker


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