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Em tudo havia beleza

A história íntima e comovente de um homem que procura no passado o caminho para regressar ao presente.

MELHOR LIVRO DO ANO

El País * El Mundo * El Heraldo * La Vanguardia

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Manuel Vilas

Tradutor(a) Vasco Gato

ISBN 9789896656515

Data de publicação Fevereiro de 2019

Edição atual 6.ª

Páginas 400

Apresentação capa mole

Dimensões 134x250x14mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos

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Plano Nacional de Leitura

Literatura – 15-18 anos – Maiores de 18 anos

Manuel Vilas compõe, com uma voz corajosa, desencantada, poética, o relato íntimo de uma vida e de um país. Simultaneamente filho e pai, autor e narrador, Vilas escava no passado, procurando recompor as peças, lutando para fazer presente quem já não está. Porque os laços com a família, com os que amamos, mesmo que distantes ou ausentes, são o que nos sustém, o que nos define. São esses mesmos laços que nos permitem ver, à distância do tempo, que a beleza está nos mais simples gestos quotidianos, no afecto contido, inconfessado, e até nas palavras não ditas.

Falando desde as entranhas, Vilas revela a comovente debilidade humana, ao mesmo tempo que ilumina a força única da nossa condição, a inexaurível capacidade de nos levantarmos de novo e seguirmos em frente, mesmo quando não parece possível. É desenhando um caminho de regresso aos que amamos que o amor pode salvar-nos.

Confessional, provocador, comovente, Em tudo havia beleza é uma admirável peça de literatura, em que se entrelaçam destino pessoal e colectivo, romance e autobiografia.

Manuel Vilas criou um relato íntimo de perda e vida, de luto e dor, de afecto e pudor, único na sua capacidade de comover o leitor, de fazer da sua história a história de todos nós.

Os elogios da crítica:

«Um retrato pessoal, que no fundo é um espelho muito bem conseguido da condição humana. Pelo estilo e pelo destemor, merece a mais alta das notas.» — Nuno Costa Santos, Observador

«Um livro magnífico, que é uma obra de arte sobre a vida. A grande literatura é assim.» — Fernanda de Abreu, Jornal de Letras

«Magnífico, corajoso, vai partir-vos o coração.» — Javier Cercas

«Um livro que nasce da perda e, ao mesmo tempo, da luminosidade do amor.» — La Vanguardia

«Uma narrativa que chega ao coração da verdade e faz da vida de uma personagem um ensinamento universal.» — El País

«Uma confissão bela e autêntica, uma tentativa do autor de salvar a sua própria família através da verdade de um livro extraordinário.» — La Razón

«Este é um livro escrito com uma clareza e uma força portentosas. Nenhuma retórica, nenhuma mentira.» — El Mundo


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