A flor e o peixe
14,99€Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
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Uma importante nova voz na literatura brasileira. A vida nas favelas do Rio de Janeiro, retratada desde dentro. «Fiquei chapado.» Chico Buarque
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Geovani Martins
ISBN 9789896655860
Data de publicação Julho de 2019
Páginas 144
Apresentação capa mole
Dimensões 134x240x14mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
O sol do Rio de Janeiro aquece a prosa destas histórias que compõem a textura da vida diária nas favelas. Nos morros, cada novo dia é modulado pelo vaivém do narcotráfico, pela ameaça constante da polícia e pelas limitações da pobreza, da violência e da discriminação. Mas estas também são histórias de amizade, amor e alegria: o prazer dos banhos de mar, as brincadeiras de rua, a adrenalina das pinturas murais, os namoros fugazes. Histórias de esperança e desespero, que dão rosto e alma aos invisíveis da Cidade Maravilhosa, que é também uma cidade partida. Os elogios da crítica: «O conto Rolézim é tão coesamente belo como um desenredo de Guimarães Rosa. (#) Ele escreve bem, tem o dom da escrita e uma gigantesca exigência quanto à economia de meios, à composição.» «O livro mais importante da literatura recente.» «O sol na cabeça é uma das mais importantes narrativas sobre a devastadora desigualdade que arrasa a sociedade brasileira desde Cidade de Deus.» «Um livro muito necessário em tempos de intolerância, ódio e ignorância.» «Nas mãos de um escritor menos habilidoso, alguns contos poderiam resultar desesperados e cruéis. Mas o autor transforma-os em instantâneos tensos e coloridos da vida nestas comunidades fervilhantes.» «Geovani pula da oralidade mais rasgada para o português canónico como quem respira. Uma nova língua brasileira chega à literatura com força inédita.» «Talvez esteja aí o segredo do sucesso da escrita do jovem autor: o ouvido apurado. (…) Cada pequena célula temática entra em cena e sai com rapidez de faca: crianças brincando com armas, policiais achacadores, bandidos assaltando estrangeiros. Mas também pais amorosos, amigos fiéis, a adorável velhinha macumbeira.» «Uma estreia vibrante que oferece muito ao leitor: uma sensação de urgência que é tanto comunitária como estilística; um conjunto de vozes que procuram um mundo diferente e uma linguagem diferente; uma poética pessoal e sensorial que consegue criar epifanias no seio de conflitos sociais.» «Uma obra intrigante de uma voz promissora.» «Histórias que retratam as vidas complexas e perigosas dos habitantes das favelas do Rio. O autor constrói retratos extremamente poderosos. Um estudo simultaneamente duro e doce da vida nas ruas.» «Vai muito além de “literatura de favela”, seja lá o que isso for. É simplesmente óptima literatura moderna, ponto. (…) Um novo realismo com ingredientes de literatura marginal refinados em uma escrita fluente e sonora, contando histórias cheias de surpresas e suspense, pelo olhar de crianças e jovens crescendo num mundo violento e perigoso. Pequeno grande livro, emoção do início ao fim, bagulho doido.” Nelson Motta grupos dominantes na batalha pela representação do que é o humano na literatura brasileira.» «Uma crónica rigorosa e vibrante da vida na favela. (…) Mas o sangue não dá a tónica do livro. Ao lado dos relatos brutais, há um olhar sensível e generoso sobre a experiência. E no retrato dessas vidas juvenis, o autor esbanja maturidade literária.»
Caetano Veloso
Marcelo Rubens Paiva
Misha Glenny
Milton Hatoum
Dom Phillips, The Guardian
João Moreira Salles
Ubiratan Brasil, Caderno 2, O Estado de S.Paulo
Andrés Neuman
Publishers Weekly
Kirkus Reviews
Roberto Taddei, Folha de S. Paulo
Jerônimo Teixeira, Veja
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
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