Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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Preço livre (?)
Uma viagem de descoberta de um amor antigo que começa com a leitura de um manuscrito. O narrador não poderia adivinhar (porque nunca podemos saber as verdadeiras consequências dos nossos actos) que a leitura desse manuscrito teria o mesmo efeito sobre a sua vida.
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Chancela Alfaguara
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789896722593
Data de publicação Março de 2014
Edição atual 3.ª
Páginas 424
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Alfaguara
Idade recomendada Adultos
Numa estrada adormecida da Galiza, dois homens atropelam um javali. A visão do animal morto na estrada levará um deles – Saldaña Paris, um jovem poeta mexicano de olhos azuis inquietos – a puxar o primeiro fio do novelo da sua vida. Instigado pelas confissões desconjuntadas do poeta, o seu companheiro de viagem – um professor universitário porciado – irá tentar descobrir o que está por trás da persistente melancolia de Saldaña Paris. A viagem de descoberta começa com a leitura de um manuscrito da autoria da ex-mulher do mexicano, Teresa, que morreu há pouco tempo e marcou a vida do poeta como um ferro em brasa. O narrador não poderia apinhar (porque nunca podemos saber as verdadeiras consequências dos nossos actos) que a leitura desse manuscrito teria o mesmo efeito sobre a sua vida. As páginas escritas por Teresa revelam a sua adolescência no seio de uma família portuguesa contaminada pela desilusão: um pai ausente e alcoólico, um tio aventureiro e misterioso, uma mãe demasiado protectora. Mas o que ressalta com maior vivacidade daquelas páginas é o relato enternecedor do seu primeiro amor, ao mesmo tempo que começam a insinuar-se na sua vida realidades grotescas e brutais. Confrontado pela primeira vez com a suspeita dessa terrível possibilidade, Saldaña Paris mergulha numa depressão profunda. Determinado em libertar o amigo do poder corrosivo do mal, o nosso narrador compõe então, peça a peça, a biografia involuntária dos dois amantes. Uma biografia que passa pelo desvelar do passado, para que este não contamine irremediavelmente o futuro. Nesta dupla tentativa de salvação (a do amigo mas também a sua própria), o professor irá procurar encontrar «as coisas certas» que ainda nos definem como humanos e resgatar a possibilidade de um futuro com dias felizes. Os elogios da crítica: João Céu e Silva, Diário de Notícias
«Toda a capacidade que existe no melhor de José Saramago ao surpreender no desenrolar a tela onde pinta os seus romances com soluções inimagináveis.» —
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
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