Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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Preço livre (?)
Nova edição do romance de estreia de um dos mais entusiasmantes escritores portugueses da actualidade. Uma história de solidão e mistério ambientada em Londres.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789897842092
Data de publicação Janeiro de 2022
Edição atual 2.ª
Páginas 232
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
O cenário é uma Londres vibrante, cidade de todas as possibilidades, e onde é, contudo, fácil afundarmo-nos na solidão, no descaminho, no escuro. Aí se entretecem histórias enigmáticas, a espaços claustrofóbicas, de gente cheia de segredos: um desconhecido com quem o protagonista mantém conversas telefónicas; um casal que fica soterrado numa casa destruída durante o blitz; um estudante que sofre de insónias e mergulha num mundo bizarro, sentindo-se ameaçado pelo vizinho do quarto contíguo; um médico que constrói uma máquina de tortura. O livro dos homens sem luz revisita os clássicos da literatura de mistério e evidencia ecos de Franz Kafka, Paul Auster ou Edgar Allan Poe, com personagens densas, enredos intrincados e desenlaces inesperados. Neste que foi o seu romance de estreia, João Tordo revelava já o fulgor e a solidez que haveriam de o confirmar como um dos mais relevantes escritores do presente. Os elogios da crítica: «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.» «O romance de estreia de João Tordo parece um livro de mistério, mas é um enunciado pungente sobre a solidão humana.» Andréia Azevedo Soares, Público (sobre O livro dos homens sem luz) «Conseguindo tecer, com destreza e imaginação, uma trama que não se esgota no exercício literário, O livro dos homens sem luz […] é uma excelente surpresa.» «Um romance surpreendente e arrebatador. […] Em nenhum momento o autor perde o domínio da prosa, a precisão das palavras, a parcimónia dos adjectivos, o rigor da descrição, a invenção surpreendente de situações no limite do verosímil e do suportável […]. Este livro faz-nos bem.» António-Pedro Vasconcelos, Jornal de Letras (sobre O livro dos homens sem luz) «Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro) «Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro) «João Tordo cria dois palcos contíguos, que equilibra entre o atrevimento cruel que o realismo comanda e o clima introspectivo que dele resulta, conjugados com particular desenvoltura e absoluta eficácia.» Lídia Jorge (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss) «Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)
José Saramago
Ana Cristina Leonardo, Expresso (sobre O livro dos homens sem luz)
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
Uma viagem de descoberta de um amor antigo que começa com a leitura de um manuscrito. O narrador não poderia adivinhar (porque nunca podemos saber as verdadeiras consequências dos nossos actos) que a leitura desse manuscrito teria o mesmo efeito sobre a sua vida.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
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