Recolha de Morel (Enciclopédia da Estória Universal 0)
14,36€«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
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Preço livre (?)
Livro de Natal ilustrado, humanista e provocador, de Afonso Cruz, com posfácio de Joana Bértholo.
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Chancela Fábula
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789895833740
Data de publicação Novembro de 2024
Edição atual 1.ª
Páginas 40
Apresentação capa dura
Dimensões 150x240mm
Coleção Fábula
Idade recomendada A partir dos 7 anos de idade
Mais uma vez, Afonso Cruz escreve para provocar os leitores e levá-los a pensar criticamente no que os rodeia. Com ironia – subtil, mas crua – apresenta uma obra em que texto e ilustrações estão em contradição, dizem coisas diferentes, e isso torna a mensagem ainda mais forte, porque é desconcertante. Com um Pai Natal – personagem criada pela publicidade para esta quadra – como figura central, esta é uma história para leitores de várias gerações. Se é verdade que o Natal é uma quadra em que as boas intenções e o espírito de solidariedade e generosidade são veiculados, também é verdade que a profundidade do sentido primordial do Natal tem vindo a dar lugar a uma superficialidade e consumismo que transforma a compra de presentes na adulteração do que deve ser a manifestação de amor ao próximo. A que preço são produzidos os milhões de brinquedos e prendas compradas para oferecer no Natal? As condições precárias e indignas das fábricas onde são produzidos contrasta com o conforto e decoração festiva das casas de quem recebe estes presentes. O que resta da magia e bondade desta celebração quando se percebe que nem tudo é o que parece? «Uma das muitas coisas que me atraem nos livros de Afonso Cruz é a forma que têm de urdir sombra e luz, levando-nos pela mão pelo que na experiência humana há de inconciliável, intratável ou penoso, sem nos deixar perder de vista a beleza, a poesia e o espanto.» Joana Bértholo, do Posfácio
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
(Vamos mudar o mundo)
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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