Alfredo Vates ganha a vida a dar aulas de piano, mas quando os pianos automáticos chegam à cidade, apercebe-se de que precisa de procurar outro emprego.
É então que encontra uma Fábrica de Poemas, onde começa a trabalhar.
No armazém dos versos, Alfredo aprende a operar o metricómetro, o estrofógrafo e a esvaziar os contentores de lugares-comuns. Mas um dia as máquinas avariam e dá-se uma explosão. Como é que a poesia vai sobreviver?
Explosão na Fábrica de Poemas é uma história divertida de ler, mesmo que não saibamos a diferença entre um «soneto» e um «epitalâmio». Em todo o caso, o glossário, no final, dará uma mãozinha, explicando algumas palavras e os tipos de poemas, recorrendo a citações dos nossos poetas preferidos.
Citações de poemas recolhidas de acordo com recomendações da Educação Literária.
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